Hugo Ribeiro Fotos

HUGO RIBEIRO

Hugo Ribeiro de Paula e Silva, brasileiro, advogado, fotógrafo, filho de uma artesã e de um metalúrgico, é nascido em São Bernardo do Campo/SP, mas radicado em Santo André/SP. Está como inscrito no “Curso de Fotografia Profissional” do Instituto Português de Fotografia, com previsão de início em outubro de 2023. Dentre outros cursos de arte e fotografia, participou do curso “Fotografia de Moda” e do curso “História Social da Arte” ambos pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo.

Em setembro de 2019 ganhou o "Prêmio Transatlântico de Fotografia Lebenskunst: 100 Bauhaus" e em viagem à Berlim, participou de atividades práticas orientadas por Frank Schumacher (Departamento de Fotografia) da Lette-Verein. No mesmo ano participou de exposição com as fotograsfias vencedoras do prêmio no festival "Brasilien Trifft Berlin" na Embaixada do Brasil em Berlim.1

Em setembro de 2020 participou da exposição "Sala de Estar" promovida pelo SESC de São Caetano do Sul com duas fotomontagens.2
 
Em dezembro de 2020 participou da exposição "Xícara Proibida", promovida pelo Cuiabá 153, com texto sobre as obras expostas pelas artistas.3

Em março de 2021 apresentou ensaio sobre os sinais do processo desindustrialização de São Paulo ao longo das linhas 7 e 10 da CPTM, antiga São Paulo Railway, em exposição virtual chamada “O Êxodo Industrial e a Fotografia” promovida pelo Comitê Brasileiro para Conservação do Patrimônio Industrial (TICCIH/Brasil). O projeto contou com apoio institucional da CPTM4 e de outras entidades como a Faculdade das Américas e o Centro de Memórias Queixadas. A mesma exposição, mas sob o título “Paisagens Desidratadas: ensaio sobre a desindustrialização”, foi reproduzida pela Galeria Arttere, ocasião em que foi concedida entrevista sobre o ensaio5. Algumas das imagens passaram a integrar o acervo de fotografias do Centro de Memórias Queixadas de Perus6. A exposição foi noticiada por várias páginas virtuais.78

As imagens das ruínas industriais de São Paulo foram reunidas em fotolivro autopublicado em julho de 2021 intitulado “Paisagens Desidratadas: ensaio sobre a desindustrialização”. O fotolivro atualmente integra o acervo de livros de fotografia do Instituto Moreira Salles.9 Em 2022 o livro catalogado pela “Base de Dados Livros de Fotografia” e adicionado à coleção “Século XXI” – site de referências bibliográficas de livre acesso, que se constitui em importante instrumento de pesquisa que reúne milhares de publicações de livros de fotografia, teoria, crítica, produzidos por autores latino-americanos.10

Em abril de 2021 participou da exposição coletiva “Iminência/Distanciamento” promovida pela Galeria Virtual Arttere com dois trabalhos. A seleção dos trabalhos expostos foi feita pela curadoria de Diego Castro.11

Em fevereiro de 2022 participou da oficina “100 ANOS DA SEMANA DE 22 PELAS LENTES DA FOTOGRAFIA DE RUA”, com coordenação de Maneco Magnesio Guimarães, realizada pela Oficina Cultural Oswald de Andrade. Os trabalhos produzidos foram apresentados em exposição realizada na própria sede da Oficina Cultural Oswald de Andrade.11 A exposição também foi apresentada na mostra Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) nos meses de março e abril de 2021.12

Desde meados de 2022, baseado em Aveiro/PT, vem desenvolvendo pesquisa sobre a migração brasileira em Portugal e sobre o uso de “pano de fundo” na produção de retratos ao longo da história da fotografia brasileira. O projeto leva o nome “O pano de fundo da migração brasileira” e tem coautoria de Janaina Bacha.

HUGO RIBEIRO

Hugo Ribeiro de Paula e Silva, brasileiro, advogado, fotógrafo, filho de uma artesã e de um metalúrgico, é nascido em São Bernardo do Campo/SP, mas radicado em Santo André/SP. Está como inscrito no “Curso de Fotografia Profissional” do Instituto Português de Fotografia, com previsão de início em outubro de 2023. Dentre outros cursos de arte e fotografia, participou do curso “Fotografia de Moda” e do curso “História Social da Arte” ambos pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo.

Em setembro de 2019 ganhou o "Prêmio Transatlântico de Fotografia Lebenskunst: 100 Bauhaus" e em viagem à Berlim, participou de atividades práticas orientadas por Frank Schumacher (Departamento de Fotografia) da Lette-Verein. No mesmo ano participou de exposição com as fotograsfias vencedoras do prêmio no festival "Brasilien Trifft Berlin" na Embaixada do Brasil em Berlim.1

Em setembro de 2020 participou da exposição "Sala de Estar" promovida pelo SESC de São Caetano do Sul com duas fotomontagens.2
 
Em dezembro de 2020 participou da exposição "Xícara Proibida", promovida pelo Cuiabá 153, com texto sobre as obras expostas pelas artistas.3

Em março de 2021 apresentou ensaio sobre os sinais do processo desindustrialização de São Paulo ao longo das linhas 7 e 10 da CPTM, antiga São Paulo Railway, em exposição virtual chamada “O Êxodo Industrial e a Fotografia” promovida pelo Comitê Brasileiro para Conservação do Patrimônio Industrial (TICCIH/Brasil). O projeto contou com apoio institucional da CPTM4 e de outras entidades como a Faculdade das Américas e o Centro de Memórias Queixadas. A mesma exposição, mas sob o título “Paisagens Desidratadas: ensaio sobre a desindustrialização”, foi reproduzida pela Galeria Arttere, ocasião em que foi concedida entrevista sobre o ensaio5. Algumas das imagens passaram a integrar o acervo de fotografias do Centro de Memórias Queixadas de Perus6. A exposição foi noticiada por várias páginas virtuais.78

As imagens das ruínas industriais de São Paulo foram reunidas em fotolivro autopublicado em julho de 2021 intitulado “Paisagens Desidratadas: ensaio sobre a desindustrialização”. O fotolivro atualmente integra o acervo de livros de fotografia do Instituto Moreira Salles.9 Em 2022 o livro catalogado pela “Base de Dados Livros de Fotografia” e adicionado à coleção “Século XXI” – site de referências bibliográficas de livre acesso, que se constitui em importante instrumento de pesquisa que reúne milhares de publicações de livros de fotografia, teoria, crítica, produzidos por autores latino-americanos.10

Em abril de 2021 participou da exposição coletiva “Iminência/Distanciamento” promovida pela Galeria Virtual Arttere com dois trabalhos. A seleção dos trabalhos expostos foi feita pela curadoria de Diego Castro.11

Em fevereiro de 2022 participou da oficina “100 ANOS DA SEMANA DE 22 PELAS LENTES DA FOTOGRAFIA DE RUA”, com coordenação de Maneco Magnesio Guimarães, realizada pela Oficina Cultural Oswald de Andrade. Os trabalhos produzidos foram apresentados em exposição realizada na própria sede da Oficina Cultural Oswald de Andrade.11 A exposição também foi apresentada na mostra Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) nos meses de março e abril de 2021.12

Desde meados de 2022, baseado em Aveiro/PT, vem desenvolvendo pesquisa sobre a migração brasileira em Portugal e sobre o uso de “pano de fundo” na produção de retratos ao longo da história da fotografia brasileira. O projeto leva o nome “O pano de fundo da migração brasileira” e tem coautoria de Janaina Bacha.

História Social da Arte;

Curso de Fotografia de Moda;

Inscrito no Curso Profissional de Fotografia do Instituto Português de Fotografia;