Alberto Cazeiro

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À Politica de inclusão.

À Politica de inclusão.

Em primeiro lugar, é importante entendermos que inclusão social é um termo que se emprega a diversos contextos como de pessoas com algum tipo de deficiência seja física ou mental, portadores de contrangimentos especiais ou meramente por não terem as mesmas oportunidades dentro da sociedade pelas suas condições sócio-econômicas, gênero, raça ou educacional. É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social por razões físicas que possuem, cor da pele, dos olhos, altura, peso e formação física. Não podemos renegar a autencidade de que já nascemos com essas características e não podemos de certa forma ser culpados por possui-las. Contudo, a inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade, mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro da mesma como: impostos pela sociedade, idosos, portadores de deficiências físicas como deficientes visuais, auditivos e mentais.

Seria errado pensar que a realidade revelada por este conceito não tem uma vasta história, porque a exclusão e excluidos sempre existiram desde que os homens e as mulheres vivam de uma forma colectiva se quiserem dar um sentido a esta vida de comunidade. As várias formas de escravatura, de proibição e banimento são manifestações históricas de rejeição na qual cada sociedade abdicou por tratar os indesejáveis ou invulgares. Tentava-se ou tenta-se fazer até hoje uma separação entre homens e mulheres situados dentro ou fora  de uma sociedade neste caso os que possuem um estatuto de pleno direito e aqueles que têm um estatuto diminuído ou aqueles que não o têm de todo. Os modos  de exclusão não eram reconhecidos porque integravam-se na ordem humana ou religiosa atual e eram aceites moralmente além disso cumpriam funções económicas, sociais, culturais e políticas pela razão de redimir, fazendo caridade, os pecados e os vícios, funcionavam como travão em excessos de comportamentos desviados e eram um incentivo para os que seguiam as normas e os direitos.

Porém, sabe-se que o processo inclusivo é frágil e falta o ilusório do diferente com o distinto, quero eu dizer existem fragilidades no processo de formação profissional que resultam de iniciativas particulares de professores, existe ainda a resistência e falta de compromisso coletivo da comunidade escolar com o processo inclusivo, e o principiante é um dos seus maiores obstáculos no reconhecimento de uma outra pessoa como diferente desta forma causando a não colaboração e consenso na refinição de procedimentos pedagógicos capazes de qualificar a aprendizagem para cada pupilo. Percebe-se qıe a inclusão envolve convivência regada pelo diálogo, humildade e pelo reconhecimento das próprias fragilidades, além de ultrapassar paradigmas tão embebidos em nossa formação cultural, religiosa e social. Em tempos de hoje, observa-se que as escolas públicas não têm correspondido às características individuais e socioculturais diferenciadas de seus alunos, funcionando de forma seletiva sem olhar para a legitimidade de esquemas, espaços e dimensões do conhecimento e dos direitos humanos restritivos á educação como também acredita-se que é necessário recriar um modelo educativo com ensino de qualidade que diga não a exlusão social mas sim implica em condições de trabalhos pedagógicos e uma rede de saberes que caminham no sentido contrário do paradignma tradicional da educação.

Por conseguinte é bom relembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em comunidades que as aceite porque assim adicionam valores morais de respeito mútuo como o próximo fazendo com que todos têm os mesmos direitos e oportunidades diante ao mundo. Por conseguinte, inclusão e participação são essenciais à dignidade humana e satisfação ao exercício dos direitos humanos isto reflete-se no desenvolvimento de estratégias que procuram criar a verdadeira correspodência de oportunidades a reforma das instituições sociais para uma tarefa técnica de compromisso e disposição dos individíduos que compõem a sociedade.


POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO: do ideal ao real | REDEM
 

Author: Alberto Cazeiro

Política
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